Espinha bífida associada à síndrome do cão nadador em um cão: Relato de caso

Caique Augusto Ribeiro Gomes, Lucas de Moura Sampaio, Thiago Pires Anacleto, Angela Akamatsu, Rodolfo Malagó

Resumo


A espinha bífida e a síndrome do cão nadador são malformações que acometem a coluna vertebral e os membros locomotores dos cães respectivamente. A primeira, de ocorrência rara, é caracterizada pelo incompleto fechamento da porção dorsal das vértebras de qualquer segmento da coluna, podendo ou não estar associada à meningocele ou à mielomeningocele. Já a síndrome do cão nadador acomete com maior frequência os membros pélvicos, gerando hiperabdução das articulações coxofemorais e hiperextensão das articulações dos joelhos e dos tarsos, ocasionadas por uma hipoplasia miofibrilar da musculatura dos membros. A obtenção do diagnóstico de ambas as enfermidades é dependente da associação do exame clínico, físico e radiológico. O sucesso do tratamento está diretamente relacionado à precocidade de identificação das manifestações clínicas das doenças. Este trabalho descreve o caso de um cão, poodle standard, com 120 dias de idade, atendido no Hospital Escola de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá – FEPI, diagnosticado com espinha bífida associada à síndrome do cão nadador por meio de exame radiográfico convencional. Apesar do início do tratamento, o animal veio a óbito após cinco dias.

 

 


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