Geração de energia elétrica no Sudeste, Sul e Nordeste brasileiro analisando custo-benefício: Módulos fotovoltaicos e turbinas eólicas.

Fábio Luís Figueiredo Fernandes, Gabriel Gonçalves Ribeiro, Gabriel Goulart Fernandes de Oliveira, Matheus William de Moraes Pinto, Rafael Borges de Oliveira, Rodrigo Almeida Martins

Resumo


O Brasil, por ser um país com climas bastante diversificados devido a sua extensão territorial e as diferentes características de cada região, apresenta uma vasta gama de geração de energia elétrica. Logo, tomando três regiões para serem estudadas, Sudeste, Sul e Nordeste, foi possível avaliar o tipo de geração de energia elétrica entre solar e eólica, que oferece o melhor custo-benefício para cada local escolhido e realizar o estudo para descobrir qual a melhor fonte de geração de energia para cada região. Assim, o objetivo deste trabalho é falar sobre qual as melhores fontes de energia para as regiões brasileiras, principalmente as regiões Sul, Sudeste e Nordeste, destacando-se as energias eólica e fotovoltaica. Deste modo, foi realizado testes paramétricos com amostras das médias de incidência e velocidade dos ventos nas três regiões durante cinco anos, entre 2017 e 2021, a fim de comparar os valores e obter um teste com maior porcentagem de confiabilidade. Por conseguinte, foi possível afirmar o melhor sistema de geração de energia elétrica em cada região além de precificá-las.


Texto completo:

Artigo

Referências


ARAÚJO, A. J. N.; et al; Análise dos fatores de perdas nos sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica em Curitiba. Universidade tecnológica federal do paraná departamento acadêmico de eletrotécnica curso de engenharia elétrica (utfpr).; Curitiba - PR - 2016. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/10066/1/CT_COELE_2016_2_21.pdf. Acesso em: 29 nov. 2021.

BARROS, P. K. de S.; METODOLOGIA PARA CÁLCULO DE PERDAS ELÉTRICAS EM SISTEMAS COM GERAÇÃO EÓLICA. 2016. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: http://repositorio.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10020255.pdf

BAÚ, M T.; MIOTTO, F.; et al; A produção da energia elétrica e a importância das usinas hidrelétricas. Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia (CONTECC). 76ª ed. Palmas - TO, 2019. Disponível em:https://www.confea.org.br/sites/default/files/uploads-imce/Contecc2019/Experi%C3%AAncia%20Profissional/A%20PRODU%C3%87%C3%83O%20DA%20ENERGIA%20ELETRICA%20E%20A%20IMPORTANCIA%20DAS%20USINAS%20HIDRELERICAS.pdf.> Acesso em: 15 Out. 2021.

BUCK, C. A. B.; ARAÚJO, M. E.; Microgeração eólica na cidade do Rio de Janeiro; Universidade Cândido Mendes; Rio de Janeiro 2013. Disponível em: Acesso em: 26 Nov. 2021.

EPE; Balanço Nacional Energético. Rio de Janeiro – RJ, 2020. Disponível em: https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-479/topico-521/Relato%CC%81rio%20Si%CC%81ntese%20BEN%202020-ab%202019_Final.pdf . Acesso em: 15 nov. 2021.

FEDRIGO, N. S. et al.; uso finais de energia elétrica no setor residencial brasileiro. Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (labEEE) - 2021. Disponível em: https://labeee.ufsc.br/node/480. Acesso em: 29 nov. 2021.

LIMA, L. F., GUIMARÃES JR. S. C. & DE PAULA, A. A.; Potência extraída de turbinas eólicas baseada na comparação de diferentes tipos de velocidade dos ventos. Alternativas (NUPEA), Uberlândia – MG, 2011. Disponível em: https://www.peteletricaufu.com/static/ceel/doc/artigos/artigos2011/IX_CEEL_043.pdf .Acesso em: 24 nov. 2021

ANEEL. Agência Nacional de Energia Elétrica –. Resolução Normativa nº 482. 2012. Disponível em: . Acesso em: 12 Dez, 2021.

SAKURAI, R.; ZUCHI, J. D. As revoluções industriais até a Indústria 4.0. Revista Interface Tecnológica, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 480-491, 2018. DOI: 10.31510/ infa. v15i2.386. Disponível em: . Acesso em: 25 nov. 2021.

TEXEIRA R. O. et al; AVALIAÇÃO DE PONTENCIAIS PARA INSTALAÇÃO DE PLACAS FOTOVOLTAICAS PARA A PRODUÇÃO DE ENERGIA SOLAR NO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDEPB; Congresso Nacional da Diversidade Semiárido (CONADS). Campina Grande / PB; 2018 Disponível em: . Acesso em 27 Nov. 2021.

TOMASINI, J.; Padrão de variabilidade do vento à superfície, em lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil: Implicações ambientais. Centro Universitário Unitaves. Lajeado – RS, 2011. Disponível em: https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/265/1/JulianaTomasini.pdf. Acesso em 26 de nov. 2021.

WEATHER SPARK. O clima de qualquer lugar da Terra durante o ano inteiro. [s.l.]

Disponível em: https://pt.weatherspark.com/ Acesso em: 10 de out. 2021

SOLARVIEW. Inovação, Sustentabilidade e Alta Tecnologia, 2020. Disponível em: . Acesso em: 12 dez de 2021


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


 

 

Logo NUPINÚCLEO DE PESQUISA INSTITUCIONAL Logo NUPI

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ - FEPI

Av. Dr. Antônio Braga Filho 687 - Varginha - Itajubá - CEP – 37501-002 
Tel.(35) 3629-8400

Revista Científic@ Universitas - ISSN Eletrônico: 2175-4020