A RELAÇÃO ENTRE A OBESIDADE E DEPRESSÃO NA INFÂNCIA

Alexandre Souza Silva, Rosana Maria Mohallem Martins, Vanessa Gomes Batista, Sarita Costa Vergueiro, Mariana Gomes Faria

Resumo


Entre os transtornos nutricionais infantis, a obesidade é um dos problemas de saúde mais
freqüentes; estudos apontam a obesidade como o problema que aumenta a probabilidade da criança
desenvolver sintomas depressivos, uma vez que interfere no relacionamento social, familiar e acadêmico.
A presente pesquisa teve por objetivo realizar um estudo comparativo entre um grupo de crianças obesas
com um grupo de crianças não obesas em relação à presença de sintomas depressivos. Foram avaliados 70
indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 07 e 12 anos. O instrumento utilizado para avaliar a
presença de sintomas de depressão foi a Escala de Avaliação de Depressão para Crianças de Pereira e
Amaral (2004) e para avaliar a obesidade foi o Protocolo de Deurenberg. Os resultados revelaram que a
maioria das crianças da amostra não apresentou depressão e obesidade, interferindo na análise
correlacional. Porém, quando se considerou somente o grupo de obesos obteve-se um resultado
significativo, porém, o número da amostra não foi expressivo e suficiente para confirmar a correlação.
Segundo a literatura científica não há consenso sobre as relações entre depressão e a obesidade e, por isso
a necessidade de mais estudos que comprovem a relação entre a depressão e a obesidade infantil.
Palavras-chave: depressão infantil, obesidade, avaliação psicológica, avaliação do percentual de gordura.


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